A COVID19 vai matar muitos
Ainda há dúvidas sobre a doença, e muitas pessoas acham que isso é exagero, ela é obra da imprensa.
Não meus amigos, a doença existe, ela mata, logico que não mata todo o mundo, só algo entre 2,5 a 5% do população. Porém ela mata, ou deixa muita gente enferma de maneira tal que não existem leitos de hospital e nem pessoal de enfermagem e médicos, nem tampouco medicamentos ou respiradores para todos que ficam ou ficariam doente, caso não houvesse este chamado para que “fique em casa”.
Deve-se de toda a forma usar a máscara para não respirar o que sai dos pulmões das pessoas próximas. Esta mesma máscara ajuda você a não tocar com os dedos na região do rosto.
Também é necessário lavar as mãos ou usar o álcool (concentrado em pelo mesos a 70%) para matar os germes, vírus e bactérias que posam estar nas mãos e aonde elas tocam.
É preciso entender como um vírus se propaga.
O que o passado nos conta:
Um pouco da história do passado, para ajudar a prever o futuro:
A gripe espanhola, ou Gripe de 1918, foi a pandemia do vírus influenza e que normalmente não seria mortal, mas que por 3 anos, de janeiro de 1918 a dezembro de 1920, infectou cerca de um quarto da população mundial na época (500 milhões de pessoas). Estima-se que entre dezessete milhões a cinquenta milhões (ou até 100 milhões), tenham morrido com esta que foi a epidemia mais mortal da história da humanidade. A gripe espanhola foi a primeira de duas pandemias causadas pelo influenzavirus H1N1, sendo a segunda ocorrida em 2009.
Gripe A de 2009, teve origem no México (na região de Veracruz) tendo atingido de 700 milhões a 1,4 bilhões de pessoas, algo como 11 a 21% da população mundial e resultou na morte de 151 mil a 575 mil pessoas. Esta gripe no Brasil resultou em mais de 50 mil casos confirmados e mais de 5 mil mortes. Para esta doença, a vacina foi criada em 6 meses, e colocada em produção industrial.
Enfim, é preciso se proteger e proteger a sua família, usando máscara para evitar absorver o vírus e transmitir para os seus amigos e familiares. É preciso usar álcool em gel para desinfetar as mãos. Não deve se aproximar a menos de um metro de outras pessoas e não tocar com os dedos no rosto, pois eles podem levar o vírus para a região da sua respiração.
Existem muitos que dizem que o vírus não tem matado como o noticiários de televisão apresenta, mas vamos te mostrar informações reais que comprovam que as morte são ainda maiores do que existe divulgado.
Número de mortos no Brasil
Em razão da Lei da Transparência, existe o cartório de registro civil de óbitos, e neles temos as informações sobre o número de óbitos nos 12 meses de 2019:
Com isso, é fácil admitir uma conta simples de que morrem 104.117 pessoas por mês, ou 3.423 pessoas por dia.
Como estamos no mês de outubro de 2020, não há valores de óbitos ainda para os três próximos meses do ano de 2020, mas temos o fechamento do mês de setembro. Vemos os dados oficiais dos cartórios do Brasil:
Em uma simples regra de três, vemos que nos próximos 75 dias que faltam para o final do ano vão morrer mais pessoas, e todo o ano passado morreram 128.004 a mais que o volume que já morreu até hoje. Se vermos o valor diário deste ano de 2020, vemos que são 3.866 mortes diárias, e ao se extrapolar este valor para os mais 75 dias até o final do ano, vamos ter o valor de 1.411.431, isso é quase 13% a mais do que o ano passado. Deve-se considerar que a população aumenta em número de nascimentos e em número de óbitos, entre 0,95 a 1,05% a cada ano. Sendo a população do Brasil 220.000.000 de pessoas, vemos que o moral da história, é que a COVID-19 está matando um pouco mais de 10% da população. Pense que uma em cada 10 pessoas morre este ano de 2020, conforme dados oficiais.
Não permita que sua família fique doente. Cuide-se. Proteja-se e assim você estará protegendo quem você ama, também.
A Engenharia DiagnóstiKa é empresa formada por profissionais com conhecimento, capacidade e experiência em atividades junto a hospitais, com gerenciamento de riscos, e com isso, conta com conhecimento para oferecer métodos para ensinar e com isso abrir a consciência dos trabalhadores, para que se possa reduzir a possibilidade de exposição e de propagação do vírus.